No dia 3 de maio, em reunião com a direção da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), o deputado Capitão Martim reafirmou seu posicionamento em defesa do Estado contra os atos praticados pelo Movimento Sem Terra.
O deputado ressaltou que o movimento, respaldado pelo presidente Lula, se considera acima da Lei. “Estão sendo encorajados por um presidente que se declarou inimigo do agronegócio e que faz vista grossa e premia o terrorismo desse grupo com viagens internacionais e cargos.
Infelizmente, os proprietários rurais não devem esperar apoio do governo federal. Enquanto o MST está acima da lei e do direito de propriedade, os proprietários rurais se tornam reféns desses invasores. Precisamos mudar essa realidade”, alertou o deputado.
Capitão Martim destacou a iniciativa do deputado federal Tenente-Coronel Zucco para criação de uma CPI que irá investigar o aumento das invasões em propriedades privadas, rurais e urbanas, neste ano de 2023, além de buscar esclarecimentos acerca da origem dos recursos do movimento e de onde partem as orientações para que as invasões ocorram de maneira sincronizada em todo o Brasil.
O requerimento para abertura da CPI obteve 172 nomes, ultrapassando o número mínimo de 171 assinaturas exigidas. “Finalmente será aberta a caixa-preta desse movimento de terrorismo e destruição. Mas devemos nos manter em prontidão e asseguro aqui o meu apoio aos produtores rurais.
No primeiro sinal da presença ou aproximação de invasores, no primeiro arame cortado, vamos buscar todo o amparo legal e auxílio de nossas Forças de Segurança para garantir o direito de propriedade e, sobretudo, a integridade física de nossos produtores”, garantiu o deputado Martim.