No dia 12 de junho, inconformado com as tentativas da esquerda brasileira em forçar uma agenda ideológica que busca sexualizar as crianças, o deputado estadual Capitão Martim protocolou projeto de lei para proibir a realização de hormonoterapia, intervenção cirúrgica e outros tratamentos de transição de gênero em menores de idade no Estado.
Conforme o deputado, o projeto tem como objetivo resguardar a integridade física, mental e emocional das crianças até que tenham idade para definir sua sexualidade, além de desestimular e punir a irresponsabilidade dos adultos a quem estejam sob a guarda.
“Não existe fundamento ético, terapêutico ou jurídico que justifique essa violação das crianças. O projeto vai ao encontro ao ordenamento já adotado pelo Conselho Federal de Medicina. Estes tratamentos são agressivos e devem ser buscados pela pessoa quando estiver com maturidade suficiente para decidir.
Não sendo convencidos por grupos políticos ou pais sem a real noção do sofrimento que irão causar”, afirmou o deputado.