“Uma máquina pode fazer o trabalho de 50 pessoas comuns. Nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária”, Elbert Hubbard.
Você já teve a desagradável sensação de ser subestimado? Já perdeu ótimos negócios, mesmo tendo condições melhores que as de seus concorrentes? Já ocorreram situações em que você não conseguiu mostrar o seu real potencial por não saber como argumentar?
Já perdeu oportunidades por não conseguir ser notado? Muitas vezes, não basta ter talento para ser bem-sucedido. Se a mensagem não for suficientemente impactante, as pessoas não prestarão atenção em você. Muita gente passa por isso e sente-se impotente e frustrada.
A questão é que essas situações não são tão raras, pois frequentemente você precisa convencer alguém de algo: sua competência profissional, seu valor em um relacionamento afetivo ou a qualidade de seus produtos e serviços. Não saber lidar com essas e outras questões similares pode trazer como consequência: baixa remuneração, estagnação na carreira, comunicação ruim, relacionamentos insatisfatórios, dificuldades para atingir metas e baixa autoestima.
O problema é que a maioria das pessoas acredita que dominar a arte do convencimento é próprio apenas de quem é naturalmente carismático ou sociável. E esse é um equívoco, pois há outros caminhos que impedem do carisma ou do bom relacionamento. Pense um pouco: quando você tem uma decisão importante a tomar, quem você procura?
Provavelmente, alguém que o convença da própria competência, independente da personalidade que possua, portanto não adianta ter talento, se as pessoas não souberem que ele existe. Como profissional, trabalhando em diferentes locais no Brasil, aprendi que o mais importante na arte de convencer é usar estratégias que sejam coerentes com seu estilo de vida.
O grande objetivo é convencer sendo autêntico. Sendo assim uma das principais características da pessoa com ótimo poder de convencimento é o autoconhecimento. Quem se conhece bem avalia rapidamente as oportunidades e consegue se posicionar com eficiência em diferentes situações.
Eficiência significa priorizar o que tem grande chance de êxito e descartar, rapidamente, casos em que não tenha aptidão para fazer bem feito. Use primeiro as estratégias mais impactantes, perceba como elas funcionam, tente de novo e depois mais uma vez, pois o tempo joga a seu favor e a tendência será melhorar devagar e sempre.
Seus resultados melhorarão com consistência e até o cérebro mais resistente começará a registrar as vantagens de utilizar novos aprendizados que, apesar do esforço inicial, facilitarão sua vida. “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher”, Cora Coralina. Magda Chagas – Membra do Departamento de Ética e Bioética do Morhan Nacional.
